segunda-feira, 27 de junho de 2011

MANUEL VICENTE, TRAMA E EMOÇÃO

MANUEL VICENTE, TRAMA E EMOÇÃO


 

MANUEL VICENTE, TRAMA E EMOÇÃO
Manuel Vicente, Trama e Emoção
“Um sítio para habitar” ou “O espaço do ser” é como Manuel Vicente (Lisboa, 1934) define a arquitectura. Esta exposição é uma retrospectiva dos cinquenta anos de busca por esse ideal de prazer e emoção ou, simplesmente, do sublime que pode existir no nosso quotidiano. Uma leitura antológica da obra de arquitectura de Manuel Vicente.
A mostra é composta por uma selecção de obras, da década de 60 do século XX ao século XXI, da escala da habitação ao território, traçando uma panorâmica da obra do arquitecto. Desenhos originais, maquetas de análise, imagens e textos apresentam os projectos e os espaços edificados. Integra ainda um conjunto de filmes, realizados em Macau no início deste ano, e que propõem uma reflexão sobre a apropriação de algumas dessas obras; um testemunho particular das últimas décadas da presença portuguesa.
Esta exposição faz parte do programa “Manuel Vicente, trama e emoção” de divulgação da sua obra, a propósito da qual se reflecte sobre a importância da arquitectura na sociedade contemporânea e se questiona a relação de Portugal com Macau. Iniciativa da Atalho, laboratório de arquitectura e urbanismo, a exposição é co-organizada com o Departamento de Arquitectura e Urbanismo do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa e o Centro de Documentação da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, projecto financiado pelo Ministério da Cultura/ Direcção Geral das Artes.
Galeria Nascente, 24 Junho a 7 Agosto 2011

Folclore da Indonesia

COMPANHIA BIREUN SEUDATI UPH


 

COMPANHIA BIREUN SEUDATI UPH
30 Julho
companhia BIREUN SEUDATI UPH
dança indonésia
21.30
Auditório

Bireun Seudati, a companhia profissional de dança da Universidade Pelita Harapan (UPH), de Jacarta, foi criada em 2005, como forma de os jovens universitários partilharem as suas ideias sobre arte, tradição e herança cultural.
O riquíssimo folclore da Indonésia, um país com 700 grupos étnicos espalhados por milhares de ilhas, tem viajado pelo mundo graças à companhia profissional de dança da Universidade Pelita Harapan (UPH), de Jacarta. Cerca de duas dezenas de bailarinos em palco apresentam coreografias e trajes tradicionais, acompanhados de um grupo de músicos num espectáculo pleno de cor e de sonoridades exóticas.
A dança indonésia, a par da música e dos trajes, reflectem a diversidade étnica e cultural do país: populações de raiz austronésia, formas tribais melanésias e populações de influência asiática e até ocidental, por via da colonização. Cada grupo étnico tem as suas danças próprias o que faz que, no país, existam mais de 3000 danças originais, divididas em três períodos - a era pré-histórica, a era hindu/budista e a era do Islão – e em dois grandes géneros: a dança da corte e a dança folclórica.


terça-feira, 14 de junho de 2011

FILOSOFIA DA HISTÓRIA - Juan Cruz Cruz

FILOSOFIA DA HISTÓRIA - Juan Cruz Cruz
Peso: 450 gr


Livro FILOSOFIA DA HISTÓRIA
de Juan Cruz Cruz
307 páginas
Língua: Português
Tradução: Fernando Marquezini
Editora: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência "Raimundo Lúlio" (Ramon Llull)
ISBN: 978-85-89294-10-2
Colecão: Manuais
Nº da Edição: 1ª
Ano de edição: 2007
Livro disponível para entrega

O que é o fato histórico? Como se constitui? Como se conhece? Qual é seu princípio e seu fim? O professor Juan Cruz Cruz, com sua conhecida habilidade didática, explica ao leitor todas as noções relacionadas com a História: o testemunho, a narrativa, o tempo, a tradição, a evolução, o sujeito da História. Ficam extraordinariamente clarificados os diversos modelos historiológicos, os temas do progresso e da revolução e, não poderia faltar, o tema da liberdade. Pela primeira vez no Brasil, um completo manual de Filosofia da História, imprescindível para filósofos e historiadores. Clique aqui para ver o índice.

A ESCRITA DA HISTÓRIA - Jaume Aurell

A ESCRITA DA HISTÓRIA - Jaume Aurell
Peso: 450 gr

Livro A ESCRITA DA HISTÓRIA - Dos positivismos aos pós-modernismos
de Jaume Aurell
247 páginas
Língua: Português
Editora: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência "Raimundo Lúlio" (Ramon Llull)
ISBN: 978-85-89294-20-1
Coleção: História
Edição: 1ª
Ano de Edição: 2010
Livro disponível para entrega




Este novo livro de Jaume Aurell é imprescindível para os estudiosos da História. O autor expõe todas as correntes historiográficas desde finais do século XIX até o presente, explica o seu método e apresenta seus protagonistas. Do que se trata? Ele explica que a historiografia começa com as obras pioneiras de Eduard Fueter e Herbert Butterfield. Em pleno século XX a história passa por uma transformação, e evolui desde os limites impostos pela disciplina até uma reflexão teórica interdisciplinar, apoiada no estudo das epistemologias e nas correntes intelectuais. Surge o resultado de um estudo cada vez mais sutil da história, porque os historiadores refletem sobre o contexto social, institucional e político. Foram os historiadores Georg G. Iggers, alemão, juntamente com o francês Charles O. Carbonell, os que deram esse impulso. Já o ponto de partida do pós-modernismo historiográfico é o livro que Hayden V. White publica em 1973, Meta-história. A imaginação histórica na Europa do século XIX. Trata-se, ao mesmo tempo, de um estudo da história intelectual; de um estudo de historiografia, cuja fonte principal são os textos históricos do século XX; e de um objeto historiográfico em si mesmo considerado. No panorama historiográfico atual crescem os debates sobre o relativismo histórico. Por exemplo, Claude Lévi-Strauss e Karl Popper consideraram que a história nunca é totalmente objetiva porque cada historiador possui um ponto de vista, e sua obra tem validade somente no tempo e para a cultura onde foi articulada. Para Jaume Aurell as coisas não são tão simples assim. Evidentemente, cada escola reflete a tradição e as condições culturais que a envolvem. O que ele não está de acordo é que o entorno seja o fator determinante do relato histórico. Entre o texto e o contexto existe uma relação de complementaridade, o que faz com que o texto adequadamente tratado afirme-se como instrumento irrenunciável para alcançar o conhecimento objetivo da história. Clique aqui para ler mais.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A Cidade dos Mortos

A Cidade dos Mortos


‎Ontem, ‎12‎ de ‎Junho‎ de ‎2011, ‏‎20:30:39 | bestcineIr para o artigo completo
“A Cidade dos Mortos”, no Cairo, é a maior necrópole do mundo. Um milhão de pessoas vivem dentro do cemitério – em casas tumulares ou nos edifícios que cresceram em redor. Dentro do cemitério há de tudo: padarias, cafés, escolas para as crianças, teatros de fantoches… “A Cidade dos Mortos” estende-se por mais de dez quilómetros ao longo de uma auto-estrada, mas não deixa de ser uma aldeia, com mães à caça de um bom partido para as filhas, rapazes a correr atrás das raparigas, disputas entre vizinhos. Preparado e rodado ao longo de cinco anos (2004-2009), este filme procura dar a ver o a alma invisível deste cemitério.
A Cidade dos Mortos
Sinopse:
Cairo, Egipto. Um cemitério que é uma cidade dentro da própria cidade, ao longo de dez quilómetros de auto-estrada.
Entre túmulos, ou dentro deles, um milhão de pessoas monta as suas casas sobre os familiares que partiram. Tudo nesta cidade é igual a qualquer outra: existem lojas, oficinas, cafés, escolas.
“Aquele, no filme, é o ‘meu’ cemitério do Cairo, é a expressão daquilo que sinto”, confessa Sérgio Tréfaut que afirma ainda encontrar-se nesta simultaneidade: “a consciência da materialidade das coisas, a podridão da carne, o estarmos próximos dos vermes e uma enorme capacidade espiritual daquelas pessoas, uma enorme fé e energia na vida. Uma noção da finitude das coisas sem resignação nem niilismo”.
Trailer:
Realizador: Sérgio Tréfaut
Argumento: Sérgio Tréfaut
Intérpretes: (nada a assinalar)
Estreia Mundial: 2009
Estreia em Portugal: 14 de Abril de 2011
Mais Info: IMDB

O filme “Miral” é um drama centrado numa rapariga orfã palestiniana

‎Hoje, ‎13‎ de ‎Junho‎ de ‎2011, ‏‎há 2 horas atrás | bestcineIr para o artigo completo

O filme “Miral” é um drama centrado numa rapariga orfã palestiniana que cresce durante a primeira guerra Árabe-Israelita, num dilema entre os ensinamentos da mulher que a acolheu, bem como a outras centenas de orfãos, sobre tolerância e o activismo político da homem por quem se apaixona. Freida Pinto será protagonista do filme e contracena ainda com Willem Dafoe e Vanessa Redgrave.
Miral

Sinopse:
Em 1948, após o massacre de Deir Yassin perpetrado por israelitas numa aldeia nos arredores de Jerusalém, Hind Al-Husseini (Hiam Abbass), uma jovem mulher, recolhe 55 crianças desamparadas, criando a Dar al-Tifl al-Arabi, um orfanato para as crianças desfavorecidas na capital da Palestina.
Em 1978, após o suicídio da mãe, Miral, de apenas sete anos, é levada para ser educada na que, com o passar dos anos, se tornou na melhor escola de raparigas do país.
Dez anos depois, com o país em guerra, Miral (Hiam Abbass) tem de tomar a maior decisão da sua vida: abandonar o conforto e protecção da escola e lutar pelos seus ideais, associando-se a um grupo de idealistas decididos a lutar, ou seguir os estudos e ajudar o seu povo de uma outra maneira.
Realizado por Julian Schnabel (“Basquiat”, “Antes que Anoiteça”, “O Escafandro e a Borboleta”) é baseado na obra autobiográfica da jornalista Rula Jebreal que, no filme, entra como argumentista.
Trailer:

www.youtube.com/watch?v=XdPZEmtk7CA

Realizador: Julian Schnabel
Argumento: Rula Jebreal
Intérpretes: Freida Pinto, Hiam Abbass, Willem Dafoe, Yasmine Elmasri, Omar Metwally, Alexander Siddig, Ruba Blal, Vanessa Redgrave, Makram Khoury
Estreia Mundial: 2010
Estreia em Portugal: 16 de Junho de 2011
Mais Info: IMDB
Site Oficial: clique aqui

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Portugal em Annecy com a maior presença de sempre

Cinema

Portugal em Annecy com a maior presença de sempre

O Festival Internacional do Cinema de Animação de Annecy, que decorrerá entre os dias 06 a 11 de Junho, é o mais importante de divulgação deste género cinematográfico, recordou o realizador.
Na competição de curtas-metragens foram escolhidos três filmes portugueses: "Viagem a Cabo Verde", de José Pedro Ribeiro, "O sapateiro", de David Doutel e Vasco Sá, e "Conto do vento", de Nelson Martins e Cláudio Jordão.
Fora de competição serão exibidos "A única vez", de Nuno Amorim, e "Os olhos do farol", de Pedro Serrazina.
Na secção competitiva de séries de televisão estará um episódio da produção "Dodu, o rapaz de cartão", de José Miguel Ribeiro.
"Afonso Henriques, o primeiro Rei", de Pedro Lino, feito no âmbito dos 900 anos do nascimento do monarca, integra a competição de filmes educativos, científicos e empresariais.
A produtora Sardinha em Lata terá ainda um espaço de divulgação do seu trabalho, em parceria com a Agência da Curta-Metragem, no MIFA, o mercado internacional de filmes de animação, que decorrerá em paralelo ao festival.
Mesmo que os filmes não conquistem qualquer prémio, José Miguel Ribeiro disse que a presença em Annecy é importante por causa da "visibilidade mundial".
"As grandes compensações dos festivais são a visibilidade. Estão lá programadores, produtores que podem levar depois os filmes para os seus festivais", disse.
A presença de tantos filmes portugueses num festival como Annecy acontece poucos meses depois do agentes do cinema de animação em Portugal terem elaborado uma carta estratégica para o setor para os próximos dez anos, reivindicando mais verbas.
Produtores, realizadores, argumentistas defendem a vitalidade de um setor que tem tido reconhecimento e prémios internacionais e que consideram ter "potencial para o país".
"Ao contrário de tudo o que tem acontecido de mau, vêm estas boas notícias de seleção para festivais como o de Annecy e que há pelo menos o reconhecimento internacional de que em Portugal há filmes de qualidade e que há pessoas a fazer cinema de animação", disse José Miguel Ribeiro.
Foi no festival de Annecy que a realizadora Regina Pessoa venceu em 2006 o grande prémio com a curta-metragem "História Trágica com Final Feliz".
Este ano a realizadora integra o júri que atribui o prémio à melhor curta-metragem.
(ES)

Ministério e EGEAC assinam protocolo sobre a Colecção Bastin

Museus

Ministério e EGEAC assinam protocolo sobre a Colecção Bastin

O documento foi assinado no Museu da Música pelo Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) e pela Empresa Municipal de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC)/Museu do Fado, as duas entidades que adquiriram por 1,1 milhão de euros a colecção.
O protocolo abre caminho a “serem produzidas edições áudio ou iconográficas de natureza comercial a partir dos fonogramas desta coleção” e esclarece que “todas as receitas líquidas que possam ser obtidas através [destas] operações devem reverter a favor da gestão e estudo da ‘Colecção Bruce Bastin’, bem como da eventual compra de espólio que possa complementá-la e alargar a sua compreensão”.
O secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle, afirmou que o protocolo prevê a “gestão partilhada do espólio que potencia e enquadra cientificamente num museu próprio e qualifica tecnicamente a investigação em torno deste espólio”.
O protocolo constituído por quatro cláusulas atesta que “uma vez que o Ministério da Cultura financiou em 70% a compra da Colecção, compete ao Museu do Fado a angariação de recursos financeiros, técnicos e humanos, bem como a gestão do orçamento necessário à concretização do presente Protocolo, designadamente no que respeita aos processos de aquisição de bens e serviços indispensáveis ao desenvolvimento dos trabalhos”.
A Colecção encontra-se no Museu do Fado, lê-se no mesmo protocolo, e aí permanecerá até à cessação do actual contrato que “cessará mediante comunicação do Museu da Música com 90 dias de antecedência relativamente à data da sua abertura ao público nas futuras instalações”, localizadas em Évora no Convento de S. Bento de Castris (Malagueira).
Summavielle salientou que “as peças raríssimas que há na colecção” e afastou quaisquer divergências em torno da mesma.
“Estão ultrapassadas todas as demandas”, sustentou o governante, questionado sobre o anúncio em Maio de 2008 pelo Ministério da Cultura e pela EGEAC de que faltavam discos e havia repetições no espólio.
O comunicado emitido dava conta de que a comissão de avaliação do espólio denunciou a "inexistência de conformidade entre o espólio entregue e a listagem anexa ao contrato" assinado.
“Não há nenhum contencioso a esse respeito”, rematou o secretário de Estado.
A colecção, segundo informações dadas à imprensa pelo colecionador, inclui gravações, maioritariamente de fado, mas também de outros géneros musicais, efetuadas entre 1904 e 1945 com algumas vozes de referência da cena musical portuguesa da primeira metade do século XX.
A colecção integra gravações feitas pela His Master's Voice, Columbia, Homokord, Victor ou Grammophone, que estavam, na sua maioria, dadas como perdidas.
Entre vozes de referência estão gravadas as de Júlia Florista, Maria Vitória, Reinaldo Ferreira, José Bastos, Isabel Costa, Almeida Cruz, Eduardo de Souza, Rodrigues Vieira ou Delfina Victor, além de nomes como Berta Cardoso, Alfredo Marceneiro e Ercília Costa.
(IB)


quarta-feira, 8 de junho de 2011

A Vida acima de tudo – Life Above All

A Vida acima de tudo – Life Above All

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A acção do drama “A Vida acima de tudo” passa-se numa pequena comunidade da África do Sul, onde mãe e filha têm de se entreajudar para travarem uma luta contra os preconceitos que abundam na comunidade. Realizado pelo sul-africano Oliver Schmitz (“Paris, Je t’aime”), o filme é baseado no premiado romance “Chanda’s Secrets”, escrito por Allan Stratton.
A Vida acima de tudo - Life Above All

Sinopse:
Numa pequena vila nos arredores de Joanesburgo, África do Sul, a vida, apesar de dura, é levada com orgulho e as tradições com rigor. Chanda (Khomotso Manyaka) é uma menina de 12 anos cuja inteligência e sensatez faz prever um futuro auspicioso.
Porém, tudo se transforma quando a sua irmã recém-nascida morre e a sua mãe, inconsolável, entra em depressão profunda e foge. Sem ninguém para cuidar da família, Chanda é obrigada a deixar a escola para cuidar dos seus dois irmãos ainda pequenos.
Com o passar do tempo, percebe que os vizinhos alteraram drasticamente a forma como lidavam com ela e com a sua família e que se contam boatos cuja explicação ela nunca chega a perceber.
Suspeitando que tudo se deve à doença da mãe e à morte da irmã, Chanda decide enfrentar as crenças e preconceitos da comunidade e partir em busca da progenitora.
Realizado pelo sul-africano Oliver Schmitz (“Paris, Je t’aime”), é baseado no premiado romance “Chanda’s Secrets”, escrito por Allan Stratton.
Trailer:

www.youtube.com/watch?v=mTWZrLK2TME

Realizador: Oliver Schmitz
Argumento: Dennis Foon, Allan Stratton
Intérpretes: Khomotso Manyaka, Keaobaka Makanyane, Harriet Lenabe, Lerato Mvelase, Tinah Mnumzana, Aubrey Poolo, Mapaseka Mathebe, Thato Kgaladi, Kgomotso Ditshweni
Estreia Mundial: 2011
Estreia em Portugal: 09 de Junho de 2011
Mais Info: IMDB
Site Oficial: clique aqui

Empire of Silver

Empire of Silver

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“Empire of Silver” é um filme/biografia que nos traz a história de um jovem conhecido como “Terceiro Mestre”, que é o herdeiro de uma fortuna bancária, pela qual pouco se importa. No entanto, após a esposa do seu irmão ser raptada, ele relutantemente se submete à pressão do seu título e do seu pai, o Senhor Kang. A relação tensa entre o “Terceiro Mestre” e Senhor Kang é ainda mais complicada pelos sentimentos do filho pela sua bela e jovem madrasta…


Empire of Silver

Sinopse:
China, 1899. Numa terra de beleza e tradição intemporal um jovem conhecido como “Terceiro Mestre” é o herdeiro de uma fortuna bancária, pela qual pouco se importa. No entanto, após a esposa do seu irmão ser raptada, ele relutantemente se submete à pressão do seu título e do seu pai, o Senhor Kang.
O Senhor Kang está determinado em preparar o seu filho para a liderança financeira moldando o “Terceiro Mestre” à sua própria imagem. Mas os métodos do empresário de temperamento forte não assentam bem com as linhas do “Terceiro Mestre”, que vê a salvação de seu negócio ao seguir o caminho da rectidão dos seus antepassados.
A relação tensa entre o “Terceiro Mestre” e Senhor Kang é ainda mais complicada pelos sentimentos do filho pela sua bela e jovem madrasta – o seu primeiro e único amor -- roubado por ele e pelo seu próprio pai.
O destino do império bancário e sua família mais poderosa está agora com um jovem idealista dividido entre as necessidades do povo, o direito à sua família, e o amor eterno de uma mulher.
Trailer:

www.youtube.com/watch?v=v7Bpb-ysEVE

Realizador: Christina Yao
Argumento: Christina Yao, Cheng Yi
Intérpretes: Aaron Kwok, Lantian Chang, Zhicheng Ding, Lei Hao, Shih Chieh King, Jonathan Kos-Read, Zhen Yu Lei, John Paisley, Jennifer Tilly
Estreia Mundial: 2009
Estreia em Portugal: sem data prevista
Mais Info: IMDB
Site Oficial: clique aqui

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Serpa cria o "Musibéria"

Cultura Outros

Serpa cria o "Musibéria"

Segundo declarações de João Rocha, presidente da edilidade, veiculadas pela agência Lusa, este Centro é um "projecto inovador" criado pelo município de Serpa, que tem como objectivo "conservar, defender e divulgar" o património das músicas e danças de raiz luso-espanhola, através de actividades educativas e culturais.
Para João Rocha o Musibéria deverá constituir-se no "braço especializado" de instituições de ensino e ainda um "centro de excelência" que prestará formação adequada sobre matérias como música e dança de raiz luso-espanhola a artistas, alunos, professores e público em geral, através de cursos de curta duração, semestres académicos e simpósios.
Samba, tambores africanos, bossa nova, calipso, tebe, flamengo, tango e son, chorinho, morna, kuduro, fado, rumba, coladeira, marrabenta e cante alentejano serão os géneros de música e de dança que estarão na base da formação que será ministrada no Musibéria.
Para além disso, segundo o autarca, o Centro tem também como objectivo ser "um espaço de divulgação, encontro e miscigenação da cultura da diáspora luso-espanhola", no que respeita à música e à dança, promovendo actividades culturais, como concertos, exposições e conferências.
O Musibéria será inaugurado no último dia do Encontro de Culturas de Serpa, exactamente a 18 de Junho, e a actividade pedagógica terá o seu início em Julho com a realização do primeiro módulo "A voz e a guitarra no fado e no flamenco".
O músico Laurent Filipe, será o coordenador da actibidae do Centro que se centrará em três vertentes "Formação Especializada em Música e Dança", "Educação para a Vida" e "Difusão Cultural".
A "Formação Especializada em Música e Dança" é direccionada particularmente para artistas e professores e inclui áreas como qualificação instrumental em música e dança, história da música luso-espanhola e teoria e prática pedagógica.
A "Educação para a Vida" serve toda a comunidade, em particular os estudantes do concelho de Serpa, e prevê ainda a realização de oficinas de dança, de música e de história da cultura luso-espanhola.
Quanto à "Difusão Cultural" é preferencialmente para artistas e inclui a promoção de festivais interculturais, concertos e espectáculos, e também a produção de materiais, como gravações de discos, e a pesquisa e divulgação.
O Musibéria vai funcionar na antiga fábrica de moagem de Serpa, cuja obra de reabilitação, apoiada que foi por fundos comunitários, implicou um investimento de "cerca de dois milhões de euros", esclareceu o presidente da edilidade.
O Musibéria está instalado em dois edifícios interligados da antiga fábrica, um correspondente à recuperação do imóvel que existia e outro construído de raiz, e inclui espaços de ensino, auditórios, estúdios de gravação, um bar, uma loja e um espaço museológico.



Zita Ferreira Braga

Portal Matriz Cultural Imaterial já online

Museus

Portal Matriz Cultural Imaterial já online

O portal foi apresentado durante o seminário “MATRIZ: Novas Perspetivas para o Inventário, Gestão e Divulgação do Património Móvel e Imaterial”, organizado pelo Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) e pela BOND – Building on Network Dynamics, que se realizou no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA).

"Trata-se de um novo portal onde as entidades detentoras de manifestações do património cultural imaterial podem aceder e introduzir de forma a serem inventariadas", indicou Paulo Ferreira Costa, director do Departamento do Património Imaterial do IMC, acrescentando que a criação deste instrumento representa o cumprimento, por Portugal, da convenção da UNESCO sobre esta área.

A convenção da UNESCO sobre esta matéria foi criada em 2003, entrou em vigor em Portugal em 2008, e no ano seguinte criou um quadro jurídico de salvaguarda de Património Cultural Imaterial.

Paulo Ferreira Costa indicou que a criação deste portal, que servirá para a criação de um inventário sobre o património imaterial do país, "é a condição para a futura apresentação de candidaturas de património imaterial por Portugal" à UNESCO.

O fado é a primeira expressão de património imaterial que Portugal apresentou oficialmente à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO, com avaliação prevista para novembro deste ano, em reuniões que vão decorrer em Bali, na Indonésia.

Além desta, está em preparação a candidatura da dieta mediterrânica, recordou.

Metade dos museus do país possui já no seu acervo fundos documentais na área do património imaterial, como fotografias, filmes e som, segundo os dados preliminares de um inquérito nacional realizado em 2010 por este departamento do IMC.

O director do departamento adiantou ainda que o portal Matriz PCI vai conter, traduzida pela primeira vez para português, toda a informação sobre as mais de 200 expressões de património imaterial mundial já classificadas pela UNESCO.

"Essa informação já constava no site da UNESCO, mas nas línguas oficiais, não em português", comentou.

No seminário foram também apresentados outros dois instrumentos: a nova versão 3.0 do Matriz, sistema de informação integrado para inventário, gestão e divulgação de património, cultural móvel, imóvel e imaterial, e uma nova versão do MatrizNet, o catálogo online dos museus e palácios do IMC.

Estas ferramentas desenvolvidas pelo IMC "fazem parte de um grande projeto estruturante para os museus do país”, sublinhou o responsável, lembrando que o projeto Matriz, como software, foi criado em 1994, e já teve várias evoluções.

No quadro da internacionalização do projeto Matriz, e através de parcerias com a entidade homónima do IMC no Brasil (o Instituto Brasileiro dos Museus) e noutros países de língua portuguesa, está ainda em construção um projeto de recolha para inventariação online do património cultural do mundo lusófono.
(ES)


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Com voz de fado e instrumentais de qualidade superior os Atlanthida em disco

Discos

Com voz de fado e instrumentais de qualidade superior os Atlanthida em disco

O projecto Atlanthida apresentou o seu disco "Uma canção genuinamente portuguesa", no Cinema S. Jorge, em Lisboa.
Com uma sonoridade bastante atrativa e bela, os seis elementos que compõem este grupo oriundo do Porto, encantaram as dezenas de espectadores que se deslocaram ao S. Jorge para os escutarem.
Trata-se de um propjecto totalmente acustico, onde o acordeão, a guitarra, a vilola e o violoncelo acompanham a bela e cativante voz de Gisela.
A história da banda é contada por seis músicos e uma fadista. Oriundos dos mais distintos géneros musicais, os Atlantihda viajaram pelo mundo da música nacional e internacional, absorvendo várias influências para se encontrarem num projecto que acabaria por ligar a música de raiz tradicional e rural, com aquela que é a nossa música popular urbana: O Fado.
O seu agente, Helder Moutinho, fala-nos sobre os músicos Falando que compõem os Atlanthida afirmando que João Campos descobre a sua vocação no Rock e nos Blues quando, mais tarde, vem a descobrir outros instrumentistas e compositores, desde Mark Knofler a Paco de Lucia, ou ainda John Williams a Roland Dyens.
Por sua vez, Miguel Teixeira, passou pelo Heavy Metal para mais tarde se debruçar numa vasta escolha de preferências musicais que vão de Carlos Paredes, a Pat Metheny ou Rabih Abou Khalil. Fátima Santos tocava acordeão nos Ranchos Folclóricos da sua aldeia na região de Oliveira do Hospital e com o crescimento como instrumentista acabou por se apaixonar por outros géneros relacionados como as músicas de Ástor Piazzolla, Richard Galliano e Maximilliano Pitoco.
Mélanie nasceu em Paris e aos dez anos foi viver para Viana do Castelo, cidade atlântica mais "nortenha" de Portugal onde a música tradicional tem um grande relevo. Aí frequentou tertúlias bem como romarias e, como violoncelista, ingressou muito nova orquestras clássicas absorvendo referências de grandes instrumentistas e compositores como Bach, Rostropovitch, Yo-Yo Ma e Truls Mørk.
José Flávio Martins, autor das letras e músico autodidacta, sempre se dedicou à música tradicional. As suas influências misturam-se, tal como os outros elementos da banda, entre grandes ícones internacionais que vão desde os Chieftains a Dead can Dance.
Por sua vez, Gisela João é desde sempre e incondicionalmente uma “Fadista”. Nasceu em Barcelos e aos vinte anos foi viver para o Porto, onde iniciou o seu percurso nas casas de fado da “Cidade Invicta” para posteriormente se mudar para Lisboa. A sua escolha musical fora do fado vai desde Ella Fitzgerald a Matthew Herbert ou Sérgio Godinho mas na realidade, é com as vozes de Amália, Lucília do Carmo e Camané, entre outros, com que mais se identifica.
Um disco que o Hardmusica recomenda a quem goste de boa música.

Os Atlanthida marcarão presença no festival Super Bock Super Rock a 15 de Julho na Herdade do Cabeço da Flauta, Meco.



Frederico Santos Silva

PSP detém outra menor envolvida nas agressões a jovem de 13 anos

Vídeo polémico

PSP detém outra menor envolvida nas agressões a jovem de 13 anos

31 | 05 | 2011 13.45H
A rapariga de 15 anos filmada a agredir violentamente uma outra jovem, de 13 anos, foi esta manhã detida pela PSP de Loures, por ordem do Tribunal de Menores. A notícia é avançada pela TVI 24.
A jovem estava até hoje em parte incerta, mas acabou por ser encontrada pelas autoridades.
De acordo com a TVI 24, a menor será interrogada nas próximas 48 horas, estando por definir se será internada num centro educativo.
Além da co-autora das violentas agressões documentadas no vídeo que foi partilhado no Facebook já estavam detidos outra jovem de 16 anos e o autor do vídeo, de 18 anos.

APENAS 1% DOS LICENCIADOS EM INFORMÁTICA PELA UPT PROCURA EMPREGO

NOS ÚLTIMOS 10 ANOS


APENAS 1% DOS LICENCIADOS EM INFORMÁTICA PELA UPT PROCURA EMPREGO



CURSO É O SEGUNDO, ENTRE TODAS AS ÁREAS, COM MENOS DESEMPREGO EM PORTUGAL


Nos últimos 10 anos, apenas 1% dos alunos que se licenciaram em Informática pela Universidade Portucalense (UPT) está à procura de emprego, revela o Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia (DICT) daquela Instituição.

Este curso da UPT apresenta, aliás, a melhor taxa de empregabilidade entre todos os cursos de Informática leccionados ao nível do Ensino Superior entre os anos lectivos de 1999/2000 e 2008/2009 e é o segundo curso em Portugal com menos desemprego entre todos os cursos, de todas as áreas do saber.

Para atingir estas conclusões, o DICT baseou-se em dados disponibilizados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

“Os dados que recolhemos e analisamos são um forte indicador de que o modelo de ensino que implementamos cumpre o seu grande desígnio, que é o de preparar devidamente os alunos, dotando-os de todas as competências técnicas e humanas para que possam triunfar no mercado de trabalho”, refere Filomena Castro Lopes, Directora do DICT da UPT.

A análise da UPT contempla o cruzamento do número total de licenciados em Portugal continental entre os anos lectivos de 1999/2000 e 2008/2009, com o número de licenciados no mesmo período registados como desempregados até Junho de 2010.

Administrador de sistemas, programador, gestor de redes e administrador de base de dados são algumas das principais profissões desempenhadas pelos licenciados em Informática pela Portucalense ao ingressarem no mercado de trabalho.