quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Uma nova oportunidade para os refugiados

Uma nova oportunidade para os refugiados

Guerra e conflitos internos são as principais causas dos pedidos de asilo a Portugal

Segurança e temor, esperança e incerteza, sonho e pesadelo são alguns dos sentimentos experimentados pelas dezenas de estrangeiros que anualmente passam pelo Centro de Acolhimento do Conselho Português para os Refugiados, em Bobadela, Loures.

"Não é só terem de fugir porque são perseguidos e violentados. É o facto de deixarem a família e o país para trás. O próprio processo de fuga não é nada fácil e, por vezes, é até mais traumatizante do que tudo o resto", explicou à Agência ECCLESIA a directora do Centro, Isabel Sales.

Guerra, conflitos internos e violação dos direitos humanos são as principais causas de pedido de asilo, começando também a surgir refugiados que se vêem obrigados a fugir devido à sua orientação sexual.

A violência sofrida ou testemunhada nos territórios de origem e os imprevistos do trajecto até outros países, muitas vezes à mercê de redes clandestinas de migração cujos objectivos nem sempre são claros, fazem com que os refugiados se encontrem numa situação psicológica de grande fragilidade.

Segurança e temor, esperança e incerteza, sonho e pesadelo são alguns dos sentimentos experimentados pelas dezenas de estrangeiros que anualmente passam pelo Centro de Acolhimento do Conselho Português para os Refugiados, em Bobadela, Loures.

"Não é só terem de fugir porque são perseguidos e violentados. É o facto de deixarem a família e o país para trás. O próprio processo de fuga não é nada fácil e, por vezes, é até mais traumatizante do que tudo o resto", explicou à Agência ECCLESIA a directora do Centro, Isabel Sales.

Guerra, conflitos internos e violação dos direitos humanos são as principais causas de pedido de asilo, começando também a surgir refugiados que se vêem obrigados a fugir devido à sua orientação sexual.

A violência sofrida ou testemunhada nos territórios de origem e os imprevistos do trajecto até outros países, muitas vezes à mercê de redes clandestinas de migração cujos objectivos nem sempre são claros, fazem com que os refugiados se encontrem numa situação psicológica de grande fragilidade

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